Contar séculos, contar segundos...
Cantar a diversidade de mundos
Dum só mundo, numa só antologia.
Eis o desafio (a poesia me desafia!):
Versar a multiplicidade numa só estética.
Sejam, neurônios, orbes fecundos,
Donde brotem mil astros rotundos,
A gravitar o lume estelar da Poesia.
Construirei minha própria Mitologia
Das Mitologias, em verve cosmogenética!
Eis minha aspiração,
Eis minha inspiração,
Minha constelação poética!