quarta-feira, 21 de julho de 2010

Acontece...


Rimei "amor" com "dor" no último post! Aaaaaahhhhhh!!!!!!
Qual é o sentido de "toda e qualquer"?
"Alegre canto" em oposição a "triste pranto"?
Ai, ai, ai...

domingo, 11 de julho de 2010

VERSOSuniVERSAIS


Que meu cantar, que o meu verso
Alivie as chagas de todo o universo,
Exaurindo do cosmo toda e qualquer dor,
Vertendo no mundo um caleidoscópio de amor!


Eu, cosmonauta das quimeras,
Eu, que sempre andei tão disperso,
Quero que se dispersem meus versos
Quais poeiras cósmicas, etéreas


Eu, surfista das musicais esferas,
Eu, viajante das vias sinuosas,
Solicito às estrelas e nebulosas
Que me deem livre passagem
Para que eu flutue pelo espaço,
Navegue pelo sutil, belo e vasto
Mundo sideral das luzes singelas


Pintor de remotas primaveras,
Tento espalhar meu alegre canto
Erguendo os caídos e infelizes
Secando-lhes o triste pranto
Com estrofes de ditosos matizes
Das mais risonhas aquarelas


Deslizo pelo universo infinito
Quão sublime, divino, bonito
É o espetáculo das constelações!


Voo pelas vastidões espaciais
Admiro que em toda a parte,
Em Andrômeda, Leão, Marte,
Haja as tonalidades celestiais


Óh, Grande Pintor do Universo,
Empreste-me tuas belas cores
Ensina-me, Senhor, a declamar
Para eu recitar nuanças d'amores
Aliviando os suplícios diversos
Pelos orbes por onde eu passar!

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